26 de jun. de 2008
10 Melhores Malbecs
Eu e toda a torcida do Flamengo respeitamos a opinião abalisada de Eric Asimov, crítico do vinhos do ainda mais respeitado The New York Times.
Recentemente, esse crítico organizou um painel com 25 vinhos Malbec argentinos com preço menor do que 25 dólares e escolheu os 10 melhores.
Abaixo, eu apresento a lista dos vinhos escolhidos, muitos deles figurinhas carimbadas nas prateleiras de nossas lojas e importadoras.
A lista informa ainda o preço dos vinhos (em dólares e nos Estados Unidos, é claro) e também a cotação obtida, em quantidade de estrelas (1=bom, 2=muito bom, 3=excelente, 4=extraordinário).
Eu até destaquei na lista o Trapiche Broquel 2005, que comprei o ano passado na CADEG por 26 reais (leiam minha reportagem sobre Vinhos na CADEG clicando aqui).
Hacienda del Plata Mendoza Zagal 2004 - $12 - ***
Trapiche Mendoza Broquel 2005 - $12 - ***
Sur Mendoza Ox Gran Reserva 2005 - $10 - ** 1/2
Viña Cobos El Felino Mendoza 2006 - $17 - ** 1/2
Catena Zapata Mendoza Alamos 2006 - $11 - **
Pedro y Jorge Cecchin Mendoza Esencias de la Tierra 2006 - $15 - **
Graffigna San Juan Grand Reserve 2004 - $18 - **
Mendel Mendoza 2005 - $25 - **
Familia Cassone Mendoza Obra Prima Reserva 2005 - $17 - **
Luigi Bosca Luján de Cuyo Single Vineyard 2004 - $18 - **
Esta é ou não é uma boa dica?
25 de jun. de 2008
O vinho é verde ou é rosé?
A região do Vinho Verde é conhecida mundialmente por seus vinhos brancos, secos e refrescantes, que têm boa aceitação no mercado internacional como vinho para o verão.
Pois agora, num aparente contra-senso para quem fala português, os vinhos verdes estão, cada vez mais, sendo produzidos na versão rosé.
Praticamente inexistentes há 4 anos atrás, hoje os vinhos rosés já respondem por 5% da produção total da região.
Parece mesmo que a moda dos vinhos rosés está chegando para ficar. Depois de assaltar os Vinhos do Porto, agora é o Vinho Verde que sucumbe...
Será que falta ainda muito tempo para assistirmos ao lançamento das versões cor-de-rosa de Chablis ou Barolos?
Pois agora, num aparente contra-senso para quem fala português, os vinhos verdes estão, cada vez mais, sendo produzidos na versão rosé.
Praticamente inexistentes há 4 anos atrás, hoje os vinhos rosés já respondem por 5% da produção total da região.
Parece mesmo que a moda dos vinhos rosés está chegando para ficar. Depois de assaltar os Vinhos do Porto, agora é o Vinho Verde que sucumbe...
Será que falta ainda muito tempo para assistirmos ao lançamento das versões cor-de-rosa de Chablis ou Barolos?
23 de jun. de 2008
15 de jun. de 2008
Croft Pink, o primeiro Porto Rosé
A legislação portuguesa exige que os Vinhos do Porto sejam ou tinto, ou branco. No entanto, a Casa Croft acaba de lançar no mercado o Croft Pink, o primeiro Porto rosé.
Na verdade, a palavra rosé não aparece em nenhum lugar do rótulo e o vinho é promovido como um Ruby clarinho. Mas com o nome Pink e a indiscutível cor, não resta nenhuma dúvida sobre de que se trata!
Infelizmente, não consegui descobrir quem é o importador da Croft no Brasil. Se alguém souber, deixe um comentário...
E vejam só a divulgação que a Casa faz sobre o novo Porto:
A Casa Croft é uma das mais antigas casas de vinho do Porto, fundada em 1588 há mais de quatro séculos. É proprietária de uma das mais famosas propriedades do Douro, a Quinta da Roeda, cujos vinhos são a essência do distintivo estilo da Croft.
Este inovador estilo de Porto é elaborado a partir de uma nova técnica que consegue a extracção de uma sedutora cor rosé bem como de aromas muito frutados e frescos, devido ao limitado contacto do sumo com as películas das uvas durante a fermentação.
As castas utilizadas foram as tradicionais do vinho do Porto, o que confere uma elegância excepcional ao vinho.
O resultado final é um vinho muito elegante e frutado, com um paladar delicioso e um final seco, muito atractivo. Pretende ser uma alternativa de consumo nos meses mais quentes quando, normalmente, o vinho do Porto não é opção.
Na verdade, a palavra rosé não aparece em nenhum lugar do rótulo e o vinho é promovido como um Ruby clarinho. Mas com o nome Pink e a indiscutível cor, não resta nenhuma dúvida sobre de que se trata!
Infelizmente, não consegui descobrir quem é o importador da Croft no Brasil. Se alguém souber, deixe um comentário...
E vejam só a divulgação que a Casa faz sobre o novo Porto:
A Casa Croft é uma das mais antigas casas de vinho do Porto, fundada em 1588 há mais de quatro séculos. É proprietária de uma das mais famosas propriedades do Douro, a Quinta da Roeda, cujos vinhos são a essência do distintivo estilo da Croft.
Este inovador estilo de Porto é elaborado a partir de uma nova técnica que consegue a extracção de uma sedutora cor rosé bem como de aromas muito frutados e frescos, devido ao limitado contacto do sumo com as películas das uvas durante a fermentação.
As castas utilizadas foram as tradicionais do vinho do Porto, o que confere uma elegância excepcional ao vinho.
O resultado final é um vinho muito elegante e frutado, com um paladar delicioso e um final seco, muito atractivo. Pretende ser uma alternativa de consumo nos meses mais quentes quando, normalmente, o vinho do Porto não é opção.
14 de jun. de 2008
A nova Espírito do Vinho
Não sei se vocês têm passado pela Cobal do Humaitá, ultimamente, mas para quem não reparou, ela está se tornando, na prática, o Shopping de Vinhos do Rio de Janeiro, devido à grande quantidade de lojas lá instaladas especializadas em nossa bebida predileta.
A Espírito do Vinho é uma das pioneiras, mas recentemente tomou um banho de loja que vale a pena conferir. O espaço ao lado, bem maior do que o original, foi acrescentado às instalações e, após uma reforma caprichada, se transformou no mais bonito espaço da Cobal.
Uma bela iluminação, bastante espaço para garimpar os vinhos e alguns toques diferenciados, como os móveis feitos com madeira de caixas de vinho, tornam muito mais agradável o ato de se comprar vinhos.
E, no segundo andar, foi construído um espaço para degustações, palestras e cursos, muito bem bolado em seus detalhes.
A lojinha original continua lá, mas agora é considerada o Espaço Portugal, só com vinhos da terrinha. E a nova loja exibe a excelente carteira de vinhos da Importadora Decanter. Vale a pena uma visita.
A Espírito do Vinho é uma das pioneiras, mas recentemente tomou um banho de loja que vale a pena conferir. O espaço ao lado, bem maior do que o original, foi acrescentado às instalações e, após uma reforma caprichada, se transformou no mais bonito espaço da Cobal.
Uma bela iluminação, bastante espaço para garimpar os vinhos e alguns toques diferenciados, como os móveis feitos com madeira de caixas de vinho, tornam muito mais agradável o ato de se comprar vinhos.
E, no segundo andar, foi construído um espaço para degustações, palestras e cursos, muito bem bolado em seus detalhes.
A lojinha original continua lá, mas agora é considerada o Espaço Portugal, só com vinhos da terrinha. E a nova loja exibe a excelente carteira de vinhos da Importadora Decanter. Vale a pena uma visita.
3 de jun. de 2008
Encontro Mistral 2008
Encontro Mistral 2008 leva ao Rio de Janeiro grandes estrelas do mundo do vinho, dia 12 de junho, no Sofitel!
O público poderá conhecer e degustar cerca de 500 grandes rótulos importados pela Mistral, alguns raríssimos e para descobrir os segredos de cada garrafa e cada safra, o visitante poderá conversar pessoalmente com enólogos e proprietários, verdadeiras celebridades do mundo do vinho, que “muitas vezes não participam nem dos principais eventos vinícolas da Europa e Estados Unidos”, afirma Ciro Lilla.
Entre eles, estão Telmo Rodríguez, um dos mais talentosos enólogos da Espanha, que garimpou vinhedos em todo o país, produzindo vinhos de personalidade e imbatível relação qualidade-preço; e Luis Pato, conhecido como o “revolucionário da Bairrada” por ter produzido excelentes vinhos com a casta Baga, antes desprezada por dar vinhos rústicos, tânicos e ácidos.
Da Itália, vêm muitos grandes nomes. Entre eles, a brasileira Noemia d’Amico, que, ao lado do marido Paolo, comanda a vinícola D'Amico – situada em uma belíssima região do Lazio – e não poupa dedicação para aprimorar seus vinhos, que estão melhores a cada safra.
Pertencentes à lendária Vega Sicília, participam do evento as bodegas espanholas Alión, um dos grandes nomes da Ribera del Duero, e Pintia, recente projeto na emergente região de Toro. Outra atração será Biondi Santi, vinícola que criou o reputado Brunello di Montalcino e foi a primeiro a engarrafá-lo com este nome, em 1888. Seus vinhos são raríssimos, e quase nunca degustados em eventos de grande porte, nem mesmo na Europa.
Esta edição contará com grandes lançamentos, como a vinícola espanhola Anima Negra, que produz ‘cult wines’ em minúsculas quantidades na ilha de Mallorca, e a brasileira Vallontano, comandada pelo enólogo Luís Henrique Zanini, que busca elaborar vinhos que reflitam o solo e o clima de seus vinhedos, em Bento Gonçalves, Serra Gaúcha.
Também participam do evento pela primeira vez, o italiano Andrea Franchetti, proprietário da toscana Tenuta di Trinoro, onde elabora alguns dos mais cultuados vinhos do país, com castas típicas de Bordeaux, e da siciliana Passopisciaro, um projeto que em poucos anos de atividade já tem os melhores vinhos da região; e o enólogo Pascal Jolivet, uma das maiores estrelas do Loire na atualidade, que produz pequenas quantidades de vinhos elegantes, utilizando práticas não intervencionistas e alguns dos mais privilegiados terroirs da região.
Outros destaques da edição – O Encontro Mistral 2008 terá ainda muitos outros participantes de destaque, como o enólogo Florent Baumard, proprietário da Domaine Baumard, considerado o rei da casta Chenin Blanc e um dos maiores nomes do vinho da França, e Johann Krige, da sul-africana Kanonkop, domaine de enorme prestígio, com longa tradição em produzir os melhores Pinotage do país.
De Portugal, vêm dois outros grandes nomes: José Bento dos Santos, proprietário da Quinta do Monte d'Oiro, um industrial de sucesso cujas paixões sempre foram gastronomia e grandes vinhos e por isso, ele não poupa esforços para criar os melhores vinhos que seu terroir pode produzir; e Carlos Campolargo, indicado como “Produtor do Ano” em 2008 pela revista Blue Wine, cuja família é uma das maiores proprietárias de vinhos finos da Bairrada há três gerações.
Confira em www.mistral.com.br/encontro a lista atualizada dos produtores do Encontro Mistral 2008. A relação pode sofrer alterações e inclusão de novos nomes.
ENCONTRO MISTRAL 2008
Rio de Janeiro – Dia 12 de junho
Local: Sofitel - Av. Atlântica, 4240 – Tel. (21) 2525-1232
Horário: das 15h às 20h
Reservas e informações: (11) 3372-3400/ www.mistral.com.br/encontro
Preço: R$ 290,00 – Não há venda de ingressos no local
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